- anteriormente distrito de Belém -, foi elevado a tal categoria através do Decreto Lei nº 4505, no dia 30 de dezembro de 1943, garantindo sua emancipação e autonomia político-administrativa. Este ato foi assinado pelo interventor federal o coronel Joaquim de Magalhães Cardoso Barata, sendo redigido por seu secretário Joaquim Guilherme Lameira Bittencourt.
Ocupada pelos europeus desde finais do século XVII, este território fora, em todo seu percurso histórico, aldeia indígena, missão religiosa, freguesia, distrito de Belém, e, há 77 anos, é município autônomo.
As missões religiosas iniciaram-se na fronteira da baía do Marajó, no território atualmente conhecido como Vila do Conde. A fase de freguesia deu-se no período entre os séculos XVIII e XIX, e no ano de 1833, as terras que constituem atualmente o município estavam divididas em quatro dos 24 distritos de Belém, eram eles: o 1º distrito da Sé - região da fronteira da Ilha das Onças; o 6º distrito da freguesia de São Francisco Xavier - passando pela região abaixo da Ilha das Onças até a Vila de São Francisco; o 7º distrito de Aicaraú e o 8º distrito de Vila do Conde Beja.
A partir da década de 1980, uma nova dinâmica urbana e metropolitana é configurada neste espaço, a partir do complexo industrial e portuário de Barcarena - Complexo Albrás-Alunorte - inserido no processo de constituição da fronteira econômica na Amazônia, como um dos desdobramentos do Programa Grande Carajás (PGC).
Fonte das informações:
PREFEITURA DE BARCARENA.
História. Disponível em: https://www.barcarena.pa.gov.br/portal/pagina?id=8&url=história. Acesso em: 05 de maio de 2020,
às 19:30.
SANTOS, Tiago Veloso dos.
Metrópole e Região na Amazônia: Concepções do planejamento e da gestão metropolitana em Belém, Manaus e São Luís. Tese (doutorado) – Universidade Federal do Pará. Belém, 2015.
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